É comum entrarmos num consultório, depois de uma longa espera, e sermos atendidos em poucos minutos. O médico tem pressa. Ouve a sua queixa aparente, pede alguns exames que até eliminam o exame direto, e manda você voltar com o "mapa da mina" - o resultado digitado no computador.
O médico, sem conhecer um pouco da vida e da alma humana do seu paciente, jamais poderá supor que, na maioria das vezes, o mal está exatamente nos seus problemas pessoais.
E em qualquer que seja a sua especialidade, a sexualidade mal resolvida e a tristeza do paciente certamente afetaram a sua saúde mental e física, acarretando a doença que o levou à consulta.
Fica aqui uma sugestão aos médicos de todas as especialidades: perguntem aos seus pacientes sobre os seus problemas emocionais, particularmente sobre a sexualidade!
Cabe ao médico, ao Doutor, abrir a guarda, mostrar-se apto a falar sobre o assunto. Raras são as pessoas que se sentem encorajadas a tomar a dianteira, diante da austeridade e da evidente pressa de seu médico. Ainda mais se ele for "cliente de plano de saúde", como se isso os tornasse com menos direitos que os demais clientes particulares.
ABAIXO O PRECONCEITO
Precisamos nos livrar dos preconceitos, pra vivermos melhor conosco e com o mundo a nossa volta. O preconceito nos leva ao sofrimento por não aceitarmos, e até por odiarmos, tudo aquilo que consideramos "errado" quando foge aos nossos costumes.
Ora, não podemos manter os julgamentos e PRÉ-conceitos, os hábitos ultrapassados, se tudo a nossa volta muda a todo minuto, em prol da melhoria da qualidade de vida.
Existem muitas pessoas que se prendem a certos dogmas e, sem complacência, sentem-se no direito de julgar e de rejeitar as revelações de hábitos antigos, que se tornaram transparentes graças à coragem daqueles que se propuseram enfrentar a sociedade.
A homossexualidade não é crime.
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