quarta-feira, 31 de outubro de 2012

“Podem me chamar de gay, mas eu uso mesmo bolsa de mulher”, diz Marcelo Tas



Vaidoso, apresentador do “CQC” revela que faz coleção de cremes para a pele.

Cosméticos são fetiche para um metrossexual confesso. Mesmo sem assumir-se como tal, Marcelo Tas ser expert no assunto.

“Como todo o homem, gosto de estar bem”, diz ele enquanto batia pernas pelo SPFW, nesta terça-feira (30). Em casa, revela que tem carta branca para comprar novos produtos, mas faz uma ressalva: “O casamento só acaba quando o homem tem mais potinhos de creme do que a mulher”. E continua, em tom descontraído: “O homem tem que se deitar antes que a mulher”.

Com um acessório feminino a tiracolo, Tas não se intimida com possíveis comentários maldosos com relação à sua sexualidade. “Podem me chamar de gay, mas eu adoro bolsa de mulher e uso mesmo.” Afiado, mantém a mesma convicção ao afirmar que se destaca da concorrência: “Estou muito feliz com o 'CQC', o problema é a gente tomar gosto por dar tanta audiência”. E como todo jornalista têm óculos especiais para ver o mundo, ele não enxerga a volta de Rafinha Bastos ao elenco do programa. “Rafinha virou uma pessoa chata e não tem coisa mais chata que trabalhar com gente chata.”

 

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